
"Quem escolhe demais meu bem, acaba escolhida!"
Pois bem, era o que eu dizia sempre à minha irmã em relação aos homens, já que ela era rigorozìssima quanto aos seus critérios de seleção, e olha que a fila de homens atrás dela era grande podendo ser comparada a de beeshas a espera de um ingresso para o show da Madonna.
Após um bom tempo eu percebo que valeu a pena, pois ela está namorando um homem maravilhoso, desses que não existem mais por ai perdidos nas estradas da vida. O segredo foi a seleção rigorosa? Não sei, pois ultimamente tenho sido cada vez mais seletista para com pretendentes a namorado oficial. O problema é que eles estão cada vez menos aptos à seleção. Ninguém mais quer disputar nada nos dias de hoje. Essa é a verdade!
Noite passada estava eu e meu amigo Mr. Kako conversando pelo MSN até altas horas foi aí que nos interrogamos:
_Como pode duas pessoas maravilhosas como nós dois a uma hora dessas da madrugada estarem sozinhas e sem nenhuma opção amorosa para seguir em frente?
Pois ele estava contando de mais um caso de amor mal resolvido, dessa vez com um hétero que ainda não se decidiu sobre sua opção sexual, e eu lhe contando de meus recentes infortúnios com pessoas que não estavam dispostas a levar nada a diante.
Não estou falando de dois caras feios e nem dois caras sem nenhum charme e nada assim. Estou falando de dois caras cultos, bonitos, charmosos, trabalhadores, esforçados que não conseguem resolver o eterno dilema: Por quê ainda estamos sozinhos?
Parece que não há uma resposta simples a essa indagação. O que acontece é que temos milhares de livros tratando desse tema tão abordado recentemente. Mas porque não parece que queremos estar com alguém? Sabe, eu quero ser independente mas também quero pertencer à alguém; eu quero ter sexo selvagem mas também quero dormir de conchinhas com alguém especial; eu quero curtir balada mas quero fazê-lo ao lado de alguém divertido ao qual meus amigos adorem; eu quero ouvir eu te amo e quero poder dizer livremente sem ter medo da reação.
Mas parece que estamos entrando em uma época em que o sexo sem compromisso (o qual defendo sim, quando é de ambas as partes sem compromisso) escravizou as pessoas, e não mais o "felizes para sempre" que está em voga.
Aliás, num recente jantar na casa de um casal de amigos mui queridos aprendi a tirar o "pra sempre" de minhas idealizações para só assim ser feliz...
Um comentário:
Dilema que ainda resolveremos...
Tenho certeza!!!!!!!!!!!!!!!!!!
TUDO TEM SEU TEMPO
hehehehehe
abraçossssssssssssssss querido
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