
domingo, 15 de novembro de 2009
Curtas histórias...

domingo, 11 de outubro de 2009
-O Ônibus, o Tipo e os Cães no Cio-

domingo, 27 de setembro de 2009
Minha Indignação!

A minha indignação maior é que em momento algum ele nos chamou de qualquer que seja nome depreciativo a nós gays, o que iria auxiliar em algum processo, apenas nos observou e esperou que fizéssemos qualquer coisa que ele julgasse errada (jogar bolinha de papel um no outro) para nos escorraçar do local.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
O Preço do Prazer!

Percebi que algumas vezes estamos mesmo é afim de um sexo sem compromisso, logo sem cobranças e todos os deveres que esperamos e buscamos em um relacionamento sério, apenas sentir prazer , e nada mais!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Pontes

segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Ele é Bonito Demais... E agora?

domingo, 2 de agosto de 2009
Amigos e Família.

Podemos assistir os Big Brothers e As Fazendas da vida e percebermos como as pessoas se chocam constantemente umas com as outras com suas opiniões e com suas verdades para então poderem viver numa pequena sociedade aceitável a eles.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Disponível!!!

Essa semana estive meditando sobre estar pronto para um novo amor, e prestei atenção em duas variantes: várias vezes queremos um relacionamento e não estamos realmente disponíveis para isso e ainda outras vezes em que estamos disponíveis e não percebemos quando chega a oportunidade para se construir uma relação.
Estar disponível é um estado de espírito. É estar com a consciência tranquila de que não se deve nada a ninguém ao se relacionar com uma pessoa amorosamente, a não ser a si mesmo. Deixar para lá a listinha interminável dos contatos inúteis e estar aberto para um único contato especial. É estar preparado para novas aventuras e dispor de tempo e energia para voltar ao jogo da sedução diária, ou seja, a sedução que vai além do primeiro encontro e tornará possível os próximos encontros.
Estar atento para as oportunidades que a vida apresentar através de pessoas que nos farão bem. Não ficar aguardando a chegada de um príncipe encantado montado num cavalo branco como prêmio por ter esperado tanto tempo, mas sim uma pessoa ideal que seja o que precisamos e não necessariamente o que queremos.
Estar disponível também está relacionado a estar se preparando para o momento de encontrar essa pessoa ideal. É saber que para termos sexo casual não precisamos de muitos atributos pessoais, acredito que apenas tesão e oportunidade já são bons motivos para uma transa. Mas para termos um relacionamento precisamos ser admiráveis antes de mais nada, pois queremos amar aquela pessoa que admiramos da mesma maneira as outras pessoas conosco. Para isso devemos buscar aprimorar o que temos de melhor. Cuidarmos do corpo, cuidarmos de nossa cultura, trabalharmos bem e desenvolvermos características que nos façam bem em primeiro lugar, ai sim atraíremos a pessoa ideal que tanto buscamos.
É cuidar do jardim para que as borboletas venham e quem sabe ter a sorte de encontrar também nesse jardim o amor de nossa vida!
terça-feira, 28 de julho de 2009
Posso ter os dois?

domingo, 12 de julho de 2009
Escolher o certo?

domingo, 7 de junho de 2009
Quando o ter e o não ter são o problema...

O que procuramos em um relacionamento?
Certamente poderiamos fazer uma lista com todas as respostas para essa questão, inclusive algumas necessidades naturais que possuimos e que com um parceiro acabam sendo satisfeitas, e uma delas a que todos buscamos é a necessidade de segurança.
E a maneira mais comum de segurança é a que se refere à segurança financeira.
Certa feita uma enquete em nosso site confirmou com todas as letras que o melhor partido para alguns gays é aquele bem financeiramente. Isso digo de uma enquete em que os internautas opinavam entre muitos outros itens, dando entender que o que mais importa em um parceiro ideal seria sua liberdade financeira.
Devido o fato dos gays em sua maioria não buscarem constituir família da maneira como a conhecemos tradicionalmente (pais e filhos) acabam trabalhando muito e utilizando seu dinheiro para si muito mais fortemente que alguns héteros, são os novos solteiros de sucesso. Esse mercado cor de rosa de consumo é cobiçado cada vez mais pelas empresas que conseguiram visualizar esse fenômeno.
Mas em matéria de relacionamentos, esses solteiros passam também por um pequeno problema que vem se tornando mais comum: relações de interesse. Não é mais tão dificil ver casos e mais casos de gays que descaradamente e sem nenhum pudor falam que buscam alguém apenas pelo dinheiro ou posição que a pessoa possua, se submetendo a qualquer coisa para obter a tão sonhada segurança que almeja.
Na contra-mão de tudo isso, estão aqueles que não possuem todo o glamour e sofisticação dos novos gays poderosos de nossa sociedade e acabam também sofrendo discriminação e vivendo muitas vezes sozinho, por não encontrar um par ideal.
Como sempre me questiono: Onde estão os valores reais de nós gays? Onde estamos colocando nossa felicidade, em uma viagem à Paris ou em um relacionamento com alguém sincero e amoroso? Não estou aqui em hipótese alguma defendendo o voto de pobreza ou algo assim, mas sim o conquistar passo a passo e com o suor de seu trabalho seu dinheiro, sem utilizar-se de subterfúgios para alcançá-lo.
Sei muito bem o que é sair com alguém sem nenhum centavo no bolso e como isso é deprimente, mas sei tambem que dinheiro pode comprar sim muita coisa, mas amor isso ele não compra mesmo!
terça-feira, 26 de maio de 2009
Conflito de Gerações

Estamos vivendo uma fase histórica nunca antes presenciada e nem tão menos imaginada por nossos pais e antepassados. Uma fase em que os meios de comunicação estão ditando de maneira mais expressiva a forma de viver que propriamente os mais velhos e sábios antigamente ensinavam.
Estamos vendo diariamente um conflito de gerações nunca antes vivido, onde já se discute o casamento gay, ou então a adoção de crianças por casal gay. Mas ainda assim posso considerar que falta de cada um dessa nova geração um pouco mais de entendimento.
Vejo diariamente centenas de jovens gays se perdendo em futilidades e discussões que em nada irão acrescentar em suas vidas, estas ditadas pela comunicação em massa tão expressiva. É comum conhecer alguns (não estou generalizando) que não se preocupam e nem ao menos lutam pelos direitos que um dia irão querer gozar.
A minha geração viu atônita a morte de milhares de gays devido à exposição ao vírus da AIDS. Vi meus artistas favoritos sucumbirem a esse terrível inimigo que silenciosamente se disseminava nos anos oitenta. Hoje vejo que essa geração não tem mais medo do HIV. Transam constantemente sem proteção e dizem que ninguém mais morre de AIDS. Pode até ser que o tratamento seja eficaz, mas a pessoa contaminada torna-se escrava de medicamentos, os famosos coquetéis e precisa de um cuidado todo especial para sobreviver. Isso não procuram saber.
Ainda que hoje seja status o ser gay, em um mundo onde os gays já são tão bem vistos pela sociedade, que aceitou sua maneira de ser graças à geração passada que pagou um preço alto por isso. Mas e agora vemos sim uma geração de estereótipos afeminados afetados e muitas vezes descontrolados que acabam por transformarem a vida em uma constante parada gay. Andam falando alto pelas ruas, fazendo brincadeiras muitas vezes impróprias e ofendendo outras pessoas, o que em sociedade alguma deveria ser permitido.
Vou todo ano à Parada, que deve ser a nossa forma de luta anual através da mobilização geral, mas o que tenho visto ultimamente? Uma parte significativa das pessoas fazendo daquilo mais uma festa como outras tantas em seus calendários de programações através do ano.
Queremos nossos direitos, mas cadê a nossa luta?
Se queremos ser respeitados em nossa casa, em nosso trabalho, por nossa família, será que o seremos se ainda somos promíscuos? Há lugar para cidadania em um banheirão ou em um dark room? Se a cada noite trazemos um novo “amigo” para nosso apartamento, como queremos ser respeitados pelos nossos vizinhos?
É simples. Se queremos respeito, que vivamos respeitosamente!
Ouço diariamente por héteros que existem pelo nosso mundo afora gays e gays. Aqueles que trabalham, que fazem parte da parcela significativa da sociedade que produzem e os gays que estão por ai, brincando de serem diferentes.
Que a nossa diferença não esteja apenas nas roupas ou na maneira de falar ou ainda no modo alegre de sermos, já que a própria palavra gay significa propriamente dita “rapaz alegre”, mas também o homem que conseguiu enfrentar seus maiores medos e se aceitou como alguém não apenas diferente, mas sim especial.
domingo, 24 de maio de 2009
Sozinho e Muito Bem Acompanhado!

segunda-feira, 11 de maio de 2009
O Que Não Vou Ser Quando Eu Crescer?
domingo, 10 de maio de 2009
Os gritos!

E dessa vez confirmei o que já sabia a muito tempo: se não deu liga uma vez, não adianta insistir! É triste mas é uma verdade que fica para sempre... hehehe
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Meu Nome não é Johnny...

terça-feira, 5 de maio de 2009
Escrevendo...
Parece presunção da minha parte, e as vezes sinto que é um passo largo demais que não sei se vou conseguir dar, mas ao menos irei colocar as minhas idéias sobre os fatos da minha infância complicada, da minha adolescência perturbada e confusa, além do meu casamento frustrado e de minhas lutas por me aceitar como sou... GAY.
Acredito ter material mais que suficiente para escrever uma boa narrativa, mas eu temo ao colocar os fatos tais como ocorreram no papel. Sei que muitas pessoas não irão receber bem essa publicação, mas também sei que milhares de jovens e adolescentes como eu irão ser instruidos a não cairem nas armadilhas que pessoas de mau caráter e profissão de fé dúbia como eu cai e por longos dez anos me arrastei.
Espero conseguir escrever da melhor maneira possivel e que consiga publicar o texto, de maneira a alcançar mais e mais pessoas e consiga realizar um dos meus mais tenros sonhos de infância: ser um escritor!
terça-feira, 28 de abril de 2009
Fantasmas!!!

segunda-feira, 27 de abril de 2009
Críticas, críticas, críticas...

quarta-feira, 22 de abril de 2009
Homens Descartáveis!

quinta-feira, 16 de abril de 2009
Não sou a Madre Teresa de Calcutá...

domingo, 12 de abril de 2009
Perseguição!

Mais um dia de trabalho concluido e nada mais justo para Timóteo do que seguir em direção à sua casa e desfrutar de mais uma noite de descanso em frente a TV assistindo a um episódio da novela das oito e comer alguma coisa feita por ele próprio apenas com a pretensão de forrar o estômago, já que não esperava visitas para aquela noite. Na realidade nem naquela e nem nas muitas outras que se passariam naquele mês de Agosto.
A noite cai mais cedo, prova de que o horário de verão se findara e o inverno estava se fortalecendo a cada dia que se passava. Apenas uma impressão estava mais latente para Timóteo: A impressão de ser seguido!
A alguns passos atrás dos seus, um homem usando um chapéu e um cachecol enrolado no pescoço, cabisbaixo, o seguia. Deveria apenas estar indo na mesma direção, já que seu apartamento fica em um bairro bastante movimentado, habitado principalmente por pessoas que trabalham no comércio de sua cidade.
Acreditava que ao atravessar uma esquina e dirigir-se para o outro lado já seria o suficiente para distanciar-se do estranho que o seguia. Porém, o mesmo caminho era o escolhido pelo estranho, que apenas detém-se por um instante para acender um cigarro e em seguida continua seu percurso na mesma direção de Timóteo.
_Esta apenas indo na mesma direção que eu! Pensa o confuso Timóteo.
O caminho é longo, e sempre a mesma distância os separa. Timóteo e sua cada vez maior pressa de chegar em casa para fugir dos olhares furtivos do estranho que o segue, e o estranho que o segue na mesma direção como se não tivesse outro caminho a ser perseguido para ele naquele momento.
_Será um maníaco assassino? Será um estuprador? Será um ladrão e assassino? Mas por quê eu? Existem tantos outros que andam pelas noites após tardes exaustivas de trabalho. Dinheiro? Não tenho! Beleza? É ruim! Bens materiais? Nem um carro tenho, o que é que essa pessoa quer de mim?
Timóteo percebe que não há outra alternativa a não ser enfrentar seu medo e interrogar o transeunte. Mesmo que isso o coloque em posição delicada, ou então forçe o instinto assassino do mesmo que ao ser confrontado não tenha outra opção a não ser matá-lo.
Ao olhar para trás, o desconhecido atira seu olhar em direção aos olhos de Timóteo, que mais se apavora, já que ele sabe do medo que o mesmo esta sentindo. Dizem que o cão só morde se perceber que sua presa esta com medo, e nada mais certo do que ele ser atacado devido seu medo, que agora está transparecendo por seus poros.
_SOCORRO! Quer gritar, mas não pode fazer escandalos e já está chegando em casa mesmo. O melhor a fazer é correr pelas ruas vazias e escuras até seu prédio e trancar-se em seu apartamento até que o perigo desapareça. Percebe então que está sozinho na frente de seu prédio. O medo parece que dá lugar a uma sensação de alívio.
Coloca então a chave na fechadura nas portas da portaria e uma mão lhe pressiona as costas...
_Timóteo?
O medo toma conta de Timóteo, pois além de apavorante o assassino o conhecia e havia se escondido até poder chegar bem de perto e o matar pelas costas com uma faca, um machado ou algo mais terrivelmente cortante para enfim ter uma morte horrenda!
_Timóteo, você não me ouviu lhe chamar? Sou eu seu vizinho Afonso do 401. Fiquei olhando para você para ver se você me reconhecia, mas parece que não. Estava próximo à sua empresa e acabei vindo após você por todo o caminho...
Ernesto e o Espelho

quinta-feira, 2 de abril de 2009
Os 07 Pecados Capitais Gays na Hora da Caça!!!
Por que ninguém fica comigo na boate, na sauna ou no cinemão? O que faço de errado para sair sempre faminta, de mãos abanando? Mesmo os deuses gregos se dão mal na batalha da paquera. Não adianta chorar o “leite não derramado”. Habitués nas arenas do sexo, consultados por Destaques GLS, elegem os 7 pecados capitais que mais atrapalham a hora da caça.
1- Insistência: evite abordagem agressiva ou inconveniente, aceite as negativas sem drama, tenha tato e sensibilidade para captar oportunidades de paquera. Não encare um “não” como rejeição a sua pessoa. Não arme barraco nem resmungue em dark room ou cabine. É uó. Não tente demarcar território, ocupando cabine ou reservado só por pirraça.
2- Descontrole: cuidado com o vexame dos excessos. Nada de enfiar o pé na jaca com bebidas e drogas. Gente esfuziante afugenta potenciais parceiros. Não corra de um lado para outro, tentando agarrar todas as necas, como se fosse um pega-pega na escola. Ninguém tolera putinhas no cio. Nada de assovios, gritos, urros e palmas. Sutileza!
3- Indiscrição: celular tocando em point de pegação é o fim da picada: “Oi, amor, tô aqui preso no trânsito. Chego já, já”. Isso brocha. No flerte, não encha a pessoa de perguntas. Não force ninguém a fazer parte de confraria. Estude, sozinho, o terreno, a espreita, como um felino. Silêncio! Evite os “sofás da Hebe” dos cinemões, onde uns se plantam para tricotar ou monitorar os outros. Queima filme!
4- Palhaçada: se rolar papo num ambiente de sexo, evite contar piadas, tirar sarro ou narrar transas como um locutor de futebol. Isso corta o barato. Não banque a estrela de “Sex and the City”. O lugar é só para sexo, e não tititis. Vá tagarelar com as amigas no café, no bar ou na padaria da esquina. Não piche portas nem paredes com seus fones, e-mails, tamanho do seu dote.
5- Sujeira: fique atento à higiene e aos riscos a sua aparência. Não se encoste em qualquer parede ou poltrona. Vá ao banheiro checar possíveis manchas na roupa ou cabelo. Nada pior do que sair da sauna ou do cinemão carregando coceira, chatos ou doenças sérias. Cuidado com locais onde rola a prática da “porca suja” (gíria de travesti para quem suja o pênis do ativo no anal sem camisinha, vulgo “passar cheque”, e depois faz um oral nele).
6- Acidentes: gente destrambelhada sofre para fisgar parceiro, pois é um alerta constante de risco. Até consegue chamar atenção, mas quem tem coragem de se aproximar de quem cai de escada, escorrega no banheiro, perde comandas, derruba copos e garrafas, derrama bebida na roupa, põe fogo em guardanapos ou entope privadas? Às vezes, não custa consultar o horóscopo do dia antes de sair de casa. Até na pegação é preciso ter um pouco de sorte.
7- Carência: não tire os pés do chão. Não se apaixone pelo primeiro que lhe oferecer atenção e sexo. Não não vire presa fácil para ambiciosos, michês ou bandidos. Devagar com o andor que a neca é de barro. Não vá logo contando seus segredos, entregando as chaves do seu coração (da casa, do carro...). É para desconfiar de tudo. No mundo de hoje, ninguém gosta de ninguém, até que se prove o contrário. Não precipite nas declarações piegas, nos planos para o futuro. E não corte os pulsos se descobrir que ele mentiu o nome, a idade, o local de nascimento e residência, a profissão. Se não rolar, não persiga a pessoa fora do local de pegação, não pegue no pé ao reencontrá-la no mesmo point no dia seguinte. No mundo gay muita gente está em constante estado de fantasia ou muito escaldada com as ciladas do ego, na incessante busca de um simples orgasmo. Mas não desanime. Esqueça o passado. Olhe para frente. Amanhã um outro aparece.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Outra Palavra: Procrastinação!
Dando sequência a uma série de palavras com as quais tenho me defrontado nos últimos dias, cheguei a uma estranha, mas que logo em seguida quis analisar mais tarde por não ter tanta importância assim ou ter outras coisas para fazer... Procrastinação!
É essa danada a responsável pela nossa constante mania de deixar tudo para depois, ou para amanhã ou ainda para semana que vem. Esse texto tenho deixado de escrever a algumas semanas, já que sempre vou deixando para depois e esse depois nunca chega (pelo menos até hoje!).
Deixar para depois é o mesmo que nunca estar preparado para realizar algo que já podia estar feito, mas também uma mania que nem sempre tem fundamento, que acaba por atrapalhar muitas tarefas simples e imprescendíveis.
O engraçado é que quase sempre faz-se uma coisa bem menos importante em questão, do que aquela que foi deixada para mais tarde, e o pior é quando o ócio (aquela vontade de ficar sem fazer nada) impera, ai mesmo que conseguir realizar aquele tarefa deixada para depois, praticamente se torna impossível.
Então prazos são descumpridos, pessoas desapontadas, oportunidades perdidas e ainda uma sobrecarga de tarefas, já que a que foi deixada para depois terá de ser feita mais cedo ou mais tarde.
Para fugir disso nada melhor do que uma DECISÃO! Decidir fazer o que tem de ser feito e pronto. Se a pessoa tem um temperamento mais agitado e explosivo é bem capaz que não sofra com isso, mas também é bem capaz de começar mil e uma coisas e não terminar nada. Ainda que faça aos poucos e devagar, ainda é melhor do que deixar de fazer o que tem de ser feito.
Decisão é um ato que impõe pratica e determinação. Se tenho deixado algo por fazer, decido-me ir e praticar o que precisa ser feito... Falar apenas não resolverá nada, irá apenas sinalizar onde está a falha que precisa ser corrigida!
Deixar para depois terminar esse texto não é mais uma opção, é a minha decisão de deixar a procrastinação para lá! Eita palavrinha complicada!
sexta-feira, 6 de março de 2009
A Palavra é: Frugalidade!

Ser frugal segundo o nosso querido Aurélio (dicionário ok?...) é viver de maneira simples e sem luxos desnecessários. Também não quero dar um puxão de orelhas às minhas amigas monas que amam suas futilidades do dia a dia, mas uma coisa é verdadeira: Não vivemos de superfluos!
Ser fútil como li certa feita é gastar um dinheiro que não se tem para agradar a quem não se gosta, demonstrando-se ser quem não é! E acho que devido a imaturidade muitas vezes demonstrada por uns e outros acabamos, mesmo sem querer assimilando alguns comportamentos fúteis e desnecessários que em nada irão acrescentar para nossas vidas.
domingo, 1 de março de 2009
Tá difícil?

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Derrubando as Pontes!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
I'm Singing In The Rain

domingo, 22 de fevereiro de 2009
Deus e eu!

Nunca fui muito de esconder minha opinião sobre qualquer assunto, porém nesse ponto tenho um certo temor. Não quero confundir com medo, tenho temor ou respeito por todas as formas de fé, desde que seja legítimas e coerentes com a forma de viver de cada indivíduo. Desde que cumpram com algum propósito sincero de coração, porque se não for assim nada mais considero do que simples fanatismo.
Sou sincero de coração! As vezes acredito em Deus e as vezes duvido de sua existência. Se é possível isso, mas acredito que se Ele exista, acho que não da maneira como fui ensinado a crer, já que me levava a um senso preconceituoso e imaturo, mas como uma energia pura que permeia o universo e conforme acreditamos, com nomes e tomando formas diferentes. Dessa maneira consigo aceitar a diferença que as religiões me impõem, não as julgando pelo meu modo de crer!
A meu ver e conforme o que tenho buscado o certo é que Ele pode existir, mas ainda é minha a responsabilidade de viver bem ou viver abaixo do esperado. Então, se sim ou não, ainda vou buscar o melhor pra mim, sem me importar com o que vem depois, e isso deixo para uma outra hora analisar...
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Pessoas Especiais!

Quase todos nós solteiros queremos encontrar uma pessoa especial e como isso não ocorre tão facilmente assim, ficamos reclamando de que essa pessoa não existe ou se existe, já está casada, gerando uma certa insatisfação com nossa vida sentimental. Mas uma verdade me veio a cabeça: quantos de nós somos essas pessoas especiais a quem quase todos procuram?
Se quero uma pessoa especial, simplesmente tenho de ser essa pessoa especial para atrair consequentemente alguém igual a mim. Será que quando quero um homem culto e inteligente, tenho ao menos lido um livro por mês para que quando ele quiser conversar comigo eu tenha um assunto que o possa encantar? Ou ainda, se quero aquele homem malhado e gostoso, tenho me preparado na academia para que quando ele olhar para meu corpo possa se orgulhar?
Será que tenho procurado me conhecer o suficiente para saber do que gosto e do que não gosto para que quando a oportunidade bater à minha porta possa identificar se a sorte está me presenteando ou se apenas o mundo com suas milhares de opções para me deixar confuso?
Da mesma maneira como eu quero ser tratado, eu preciso me tratar e me preparar, não apenas para satisfazer a outrem, mas sobretudo para ser a pessoa especial que sou para mim mesmo.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Dualidade - O feminino inserido no masculino, ou seria o contrário?

Todos nós gays temos uma sensibilidade natural bem pouco vista em outros homens héteros e nos destacamos em áreas de atuação também exclusivas (antigamente) às mulheres. Alguns artigos científicos já confirmaram a igualdade de algumas áreas de nossos cérebros com os delas, talvez explique o porquê de tamanha identificação com o sexo oposto, como seus grandes amigos e confidentes. Quantos possuem muito mais amigas mulheres que amigos héteros? Mas ai vai também a identificação com o seu jeito de ser e ainda um pouco de preconceito hétero, mas não nos prendamos a isso.
Pena que muitas vezes não conseguimos enxergar o quão somos agraciados com essa dualidade, com essa natureza tão especial. Nos diminuir pode ser a maneira como alguns setores da sociedade, principalmente na área profissional, tentam nos limitar como pessoas e nos subjulgar como competidores fracos que não merecem respeito.